Rocky: um lutador

O filme conta a história de Rocky, um boxeador de baixo escalão que trabalha como capanga de um agiota. Apesar de seu anonimato, Rocky recebe uma proposta do campeão mundial dos pesos-pesados, Apollo Creed e vê sua vida transformada com a oportunidade de disputador o principal título do esporte.

O enredo é baseado no treinamento do Rocky para a luta com o campeão e em um romance forçado, mas o pano de fundo é mesmo a história de um cara que sempre foi um “perdedor” e sua chance de mudar esse triste panorama. A gente acaba torcendo o tempo todo para o Rocky conseguir vencer, mas o filme não é um primor de produção.

Além disso, eu achei que os atores se esforçam demais para fazer uma boa atuação, o que na minha humilde opinião, não colou. Ninguém se salvou nesse quesito.

Eu acabei assistindo porque foi vencedor do Oscar de Melhor Filme em 1977, mas sinceramente não terei paciência para assistir a imensa sequência composta por Rocky 2, Rocky 3, Rocky 4, Rocky 5 e Rocky Balboa.

Vale assistir por se tratar de um clássico, mas não ganhou meu coração. 3 estrelas. 

Generalidades: Rocky foi gravado em 1976, sob a direção de John G. Avildsen. O drama tem seu elenco principal comandado por Sylvester Stallone e Talia Shire. O filme foi indicado em 9 categorias ao Oscar de 1977, vencendo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Edição, além de ganhar o Globo de Ouro de Melhor Filme (Drama) no mesmo ano.

Curiosidades

• O roteiro é realização de Sylvester Stallone, que o escreveu em apenas 3 dias.
• Sylvester Stallone vendeu o roteiro sob a condição de que ele mesmo protagonizasse o longa, interpretando Rocky Balboa.
• O filme Rocky, um lutador foi totalmente rodado em apenas 28 dias.
• No começo de sua carreira, Stallone estrelou um filme pornô chamado “Party at Kitty and Stud´s”, porém após seu sucesso como protagonista de Rocky, o filme foi rebatizado de “O Garanhão Italiano” ou “The Italian Stallion” e editado, tendo as cenas de sexo explícito cortadas antes de seu relançamento.