A história trata de um pai de
família, que envia sua esposa e filho para o interior durante o verão, enquanto trabalha em Nova York. Nessas férias acaba conhecendo uma modelo
estonteante, sua vizinha do andar de cima. Os dois acabam tornando-se amigos,
porém Richard tem segundas intenções com a garota. A possibilidade de ser
infiel com sua esposa acaba tornando sua vida difícil e fazendo com que tenha
vários pesadelos e devaneios ao longo da trama.
Bom, a minha única explicação
para termos assistido esse filme: Marilyn
Monroe.
Quando o escolhemos até pensei
que era indispensável por ser tão ícone do cinema, mas francamente, achei muito
chato. Não tem nada que prende a atenção, as piadas são sem graças e a história
ZzzZzzzZzZzzzz......
Isso mesmo, meu povo, eu dormi em
várias partes do filme. Nada me manteve acordada, nem a cena histórica do vento
levantando o famoso vestido da Marilyn. O que não dá para negar é que a mulher
é um furacão de linda e imagino que em 1955 não devia ter pra ninguém.
Os fanáticos por clássicos podem
me condenar, mas eu não recomendo. 2 estrelas.
Generalidades: O
pecado mora ao lado é uma comédia romântica gravada em 1955, sob na direção
de Billy Wilder. O elenco principal é comandado por Marilyn Monroe e Tom Ewell.
A diva foi indicada para o BAFTA de 1956 na categoria de melhor atriz
estrangeira, mas não levou. Tom foi premiado com o Globo de Ouro do mesmo ano
na categoria de melhor ator (musical/comédia).
Curiosidades
- O título original do filme é “The Seven Year Itch”, sendo uma referência ao sétimo ano de casamento e a suposta crise que assola os casais nessa fase.
- A cena em que o vestido cor de marfim de Marilyn é levantado por um jato do respiradouro do metrô foi gravada dentro do estúdio e se tornou um ícone da cinematografia mundial.
- O famoso vestido foi leiloado em junho de 2011 e arrematado pelo valor de U$ 5,6 milhões.
- A personagem de Marilyn não tem nome, sendo denominada de "A garota".
Trailer
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